O sítio dispõe de uma grande quantidade de grafismos rupestres que datam aproximadamente 6 mil anos. Há também uma narrativa de que na localidade existiria um tesouro deixado pelos Holandeses e que por um desses motivos narrados, tentaram dinamitar a rocha na qual estão os grafismos.
O sítio Pedra do Navio é apenas um exemplar dos muitos sítios pernambucanos, ricas obras de arte com valor incontestável, mas esquecidos e agredidos pela falta de informação da população. Uma das alternativas de preservação dos patrimônios está ligada à atividade turística, como forma de preservação e meio sustentável.
Recentemente havia no sítio um bar, onde os moradores realizavam atividades de lazer, deixando no local lixo e depredando o ambiente. Percebe-se há um grande descaso com o ambiente natural em que o sítio está inserido. O contínuo desmatamento poderá levar à extinção de espécies de vegetais e animais ali existentes.
Recentemente havia no sítio um bar, onde os moradores realizavam atividades de lazer, deixando no local lixo e depredando o ambiente. Percebe-se há um grande descaso com o ambiente natural em que o sítio está inserido. O contínuo desmatamento poderá levar à extinção de espécies de vegetais e animais ali existentes.
Nas rochas que compõem o sítio estava sendo realizada extração de granito para fins econômicos, agravando ainda mais a situação de descaso e depredação do patrimônio histórico, além do desmatamento da vegetação nativa. Vale ressaltar que nas proximidades, se encontra uma escola, onde o papel de conscientização não é trabalhado, vindo dos próprios estudantes, a maioria das ações predatórias do ambiente, caso das pichações nas rochas que estão os grafismos rupestres. Isso revela a necessidade de uma intervenção pedagógica mais acentuada, que possibilite o repensar dos alunos e da comunidade.
Isso deixa evidente o papel da escola na manutenção e na formação de conceitos ecológicos e patrimoniais na sociedade, despertando-a para uma prática social consciente.